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Perguntas e Resposta que podem te ajudar na hora de entrar internar seu ente querido
As drogas K, conhecidas popularmente pelo nome “maconha sintética” (a associação não é correta), são entorpecentes feitos em laboratório, pertencentes ao novo grupo de Substâncias Psicoativas. Nas ruas, elas são comercializadas como “K9”, “K2”, “K4” e “spice” com um preço acessível, o que tem popularizado a venda dessas drogas pelo Brasil.
Quando entram no organismo, as drogas K ligam-se ao receptor endocanabinóide (mesmo receptor que os canabinóides atuam), imitando os efeitos do THC, princípio ativo da maconha mais conhecido. Por essa razão, o nome “maconha sintética” foi atribuído às drogas K. Contudo, especialistas afirmam que essa associação é equivocada, uma vez que, chamando a droga de um tipo de “maconha”, sua gravidade pode ser amenizada. Os efeitos das drogas K são ainda mais nocivos que a maconha, podendo levar à taquicardia, alucinações, convulsões, ansiedade, movimentos estereotipados, dependência e morte.
A internação involuntária é um tipo de internação psiquiátrica em que o paciente é internado sem o seu consentimento, geralmente por representar risco para si mesmo ou para outras pessoas. Ela é prevista e regulamentada por lei no Brasil, mais especificamente pela Lei nº 10.216/2001, também conhecida como Lei da Reforma Psiquiátrica.
Sem consentimento do paciente: O paciente não concorda com a internação ou não tem capacidade de discernimento para tomar essa decisão.
Solicitada por terceiros: Geralmente, a internação é solicitada por um familiar ou responsável legal. Em alguns casos, pode ser feita por um serviço público, como o SAMU ou equipes do CAPS.
Avaliação médica obrigatória: A internação só pode ocorrer após a avaliação e a emissão de um laudo por um médico psiquiatra, atestando a necessidade do tratamento.
Comunicação obrigatória ao Ministério Público: A unidade de saúde onde o paciente é internado deve informar a internação involuntária ao Ministério Público em até 72 horas, como forma de garantir os direitos do paciente e prevenir abusos.
Duração limitada: A internação deve durar o tempo estritamente necessário para estabilizar o quadro do paciente, sendo recomendada a alta assim que possível.
Sem consentimento do paciente: O paciente não concorda com a internação ou não tem capacidade de discernimento para tomar essa decisão.
Os canabinóides sintéticos (nome técnico da droga) atuam na mesma região que o THC da maconha, mas de maneira 100 vezes amplificada. As substâncias atingem o sistema endocanabinóide, que determina funções fisiológicas do corpo como fome, imunidade e sono. Quando ativado intensamente pela droga, o usuário experimenta o efeito “zumbi”: movimentos lentos, perda de sentidos, alucinações, sonolência, entre outros.
Até o momento, as informações a respeito das drogas K e seus efeitos no organismo são escassas, o que dificulta o trabalho de investigação e apreensão. Além disso, essas drogas são facilmente dissolvidas em outros materiais (como chás, por exemplo) pelos traficantes para dificultar a fiscalização da polícia. A dependência gerada pela substância também pode levar seus usuários a cometerem graves delitos a fim de sustentar seu consumo.
Avaliação médica obrigatória: A internação só pode ocorrer após a avaliação e a emissão de um laudo por um médico psiquiatra, atestando a necessidade do tratamento.
Comunicação obrigatória ao Ministério Público: A unidade de saúde onde o paciente é internado deve informar a internação involuntária ao Ministério Público em até 72 horas, como forma de garantir os direitos do paciente e prevenir abusos.
Duração limitada: A internação deve durar o tempo estritamente necessário para estabilizar o quadro do paciente, sendo recomendada a alta assim que possível.
Uma clínica de reabilitação voltada para o tratamento de álcool e drogas tem como principal objetivo ajudar pessoas que sofrem com dependência química a se recuperarem, retomarem o controle de suas vidas e reintegrarem-se de forma saudável à sociedade.
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